Crescendo no campeonato nacional, a Juventus sofreu dura derrota, em clássico de duas horas, nesta quarta-feira (12), na Supercopa da Itália, contra a Internazionale, no Giuseppe Meazza, 2 a 1. Com o dramático triunfo, os nerazzurri conquistaram o título pela sexta vez. A honra de maior campeão da história, do certame, porém, ainda, pertence ao clube bianconeri (nove taças).
Degrau acima
Fazendo valer o fator campo e, principalmente, o degrau acima no quesito harmonia, entre os setores, a Inter, logo, imprimiu ritmo agressivo. Nos primeiros oito minutos, a equipe local já havia assustado em dose tripla. Traiçoeira, no estilo Massimiliano Allegri, contudo, a Velha Senhora, cautelosamente, encaixava as peças no tabuleiro.
Aos 24 minutos, Morata reaproveitou lance, tirou cruzamento, a bola desviou e ficou na pinta para McKennie testar sem chances, 1 a 0. Animada, a Juve seguiu buscando, mas a líder da Serie A retomou, rapidamente, o controle. Merecidamente, o time de Milão alcançou a igualdade, aos 34. De Sciglio cometeu penalti infantil e Lautaro Martínez cobrou com violência, 1 a 1.
Diferente da etapa de abertura, os visitantes voltaram, do intervalo, incomodando o adversário. Na espetada inicial, Bernardeschi desperdiçou oportunidade real. Mais ajustada, entretanto, a Internazionale imprensou o oponente, novamente, na parte defensiva. Como resultado do abafa, os comandados de Simone Inzaghi produziram outras três ocasiões, exigindo intervenções de Perin. Cansado de tanto insistir, o lado nerazzurri caiu na reta final e não conseguiu evitar a desgastante prorrogação.
No arrastado tempo extra, a atual campeã nacional procurou superar as óbvias limitações físicas, enquanto a Juventus permaneceu na zona de conforto. Sempre um passo a frente, a Inter quase marcou, aos 95. Menos contundente, a Juve respondeu de maneira tímida. No derradeiro suspiro, os anfitriões, finalmente, foram premiados. Quando tudo indicava uma futura decisão nas penalidades, Alexis Sánchez aproveitou lambança de Alex Sandro e, aos 120, fez justiça, virada em Milão, 2 a 1.
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| Foto: @SerieA |
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Fazendo valer o fator campo e, principalmente, o degrau acima no quesito harmonia, entre os setores, a Inter, logo, imprimiu ritmo agressivo. Nos primeiros oito minutos, a equipe local já havia assustado em dose tripla. Traiçoeira, no estilo Massimiliano Allegri, contudo, a Velha Senhora, cautelosamente, encaixava as peças no tabuleiro.
Aos 24 minutos, Morata reaproveitou lance, tirou cruzamento, a bola desviou e ficou na pinta para McKennie testar sem chances, 1 a 0. Animada, a Juve seguiu buscando, mas a líder da Serie A retomou, rapidamente, o controle. Merecidamente, o time de Milão alcançou a igualdade, aos 34. De Sciglio cometeu penalti infantil e Lautaro Martínez cobrou com violência, 1 a 1.
Diferente da etapa de abertura, os visitantes voltaram, do intervalo, incomodando o adversário. Na espetada inicial, Bernardeschi desperdiçou oportunidade real. Mais ajustada, entretanto, a Internazionale imprensou o oponente, novamente, na parte defensiva. Como resultado do abafa, os comandados de Simone Inzaghi produziram outras três ocasiões, exigindo intervenções de Perin. Cansado de tanto insistir, o lado nerazzurri caiu na reta final e não conseguiu evitar a desgastante prorrogação.
No arrastado tempo extra, a atual campeã nacional procurou superar as óbvias limitações físicas, enquanto a Juventus permaneceu na zona de conforto. Sempre um passo a frente, a Inter quase marcou, aos 95. Menos contundente, a Juve respondeu de maneira tímida. No derradeiro suspiro, os anfitriões, finalmente, foram premiados. Quando tudo indicava uma futura decisão nas penalidades, Alexis Sánchez aproveitou lambança de Alex Sandro e, aos 120, fez justiça, virada em Milão, 2 a 1.
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