Trajetória da decisão
Exercendo característica intensidade, o campeão da Copa da Inglaterra começou dando a impressão de estar numa rotação diferente. A fim de jogo, Salah não demorou para assustar o adversário. Aos 20 minutos, o egípcio recebeu inversão, de Thiago, e serviu Arnold. O lateral bateu colocado, a bola desviou e morreu nas redes, 1 a 0. Comandado por Guardiola, o City acordou pós baque, criando claras ocasiões, mas o empate ficou guardado.
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Foto: Site oficial do Liverpool |
Na volta dos vestiários, os citizens pareciam dar sequência na pressão, quando pararam no goleiro Adrián. O ritmo da decisão, entretanto, sofreu leve queda. Passado o período de menor atividade, as equipes retomaram movimentação, construindo uma oportunidade cada, aproximadamente na metade do derradeiro ato de espetáculo. O Manchester, desta vez, colou na felicidade e, enfim, alcançou a igualdade, com Álvarez completando bate-rebate, aos 24.
Lançado por Klopp, Darwin Núñez, contudo, mudou o rumo da disputa, já na reta final, em momento duvidoso dos Reds. Inicialmente, aos 34, o uruguaio concluiu de cabeça e Rúben Dias cortou irregularmente a trajetória da pelota, abrindo demais o braço. Penalti. Salah bateu firme, recolocando o Liverpool na frente, 2 a 1. Aos 48, o recém-contratado testou para liquidar qualquer aspiração rival, 3 a 1.
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